segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
TIME DO ATLÉTICO - MACARANI - ANO 1983 - FOTO 2
Esse time fez a alegria de muitos torcedores de Macarani na década de 80 e deixou muita saudade!!!
Agradecemos ao casal Manoel e Arlete pelas duas fotos do Time do Atlético cedidas para este Blog.
Veja mais fotos do Atlético dos anos 60 e 70 publicadas também neste Blog.
GRANDES JOGADORES DE FUTEBOL DE MACARANI
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
SAUDADE!!!
ALUNOS DA ESCOLA LUIZ VIANA - MACARANI - 1977
Esta foto foi tirada em frente à Escola Luiz Viana (onde hoje funciona a Faculdade). Neste local foi construído o popular Bar de Edvan e outras casas residenciais.
Nela vemos muitas pessoas conhecidas em nossa comunidade: Zé Mobral - Sivaldo (do Bar) - Dernilson Porto - Tânia (do Fórum) - Kleber (com a bola) - Dr. Osmar - Fauze (do Sr. Gonçalves) - Binho (irmão de Tânia) - Juvêncio (de Elviro) - Rita Cúrcio - Helena (de D. Jovem) - Marilene Pimentel (professora) - Jorge (de D. Alverina) - Iracema Sampaio (do Sr. Isaac), Gleides e Cau (de D. Dindá), Carolina Reis, Yara, Neli, Joaquina, Antônio Porto (de Terêncio Porto), Djalma (de Zé Pernambuco), Celeste (de Dezinho Pereira), Sueli Lira e outros.
AMIGOS REUNIDOS
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
1º CURSO DE CORTE E COSTURA DE MACARANI - ANOS 60
domingo, 30 de novembro de 2008
LEMBRANÇA DE ANTÔNIO CAIRES - 2ª POSTAGEM
LEMBRANÇA DE ANTÔNIO CAIRES - 1ª POSTAGEM
sábado, 29 de novembro de 2008
LEMBRANÇA DA ANTIGA IGREJA CATÓLICA DE MACARANI - INÍCIO ANOS 60
HISTÓRIA DA PARÓQUIA SÃO PEDRO DE MACARANI
Lembrança da Antiga Igreja Católica de Macarani, construída nos arredores onde hoje funciona a Farmaluz, no Largo São Pedro.
Esta foto - segundo informações - é do início dos anos 60 e que marca a demolição daquela Igreja (que ficou bastante danificada devido às intensas chuvas).
Agradecemos à Sra. Helena Caires Neta por nos ceder esta foto - com a colaboração do amigo Heleno Ferreira.
Lembrança da Antiga Igreja Católica de Macarani, construída nos arredores onde hoje funciona a Farmaluz, no Largo São Pedro.
Esta foto - segundo informações - é do início dos anos 60 e que marca a demolição daquela Igreja (que ficou bastante danificada devido às intensas chuvas).
Agradecemos à Sra. Helena Caires Neta por nos ceder esta foto - com a colaboração do amigo Heleno Ferreira.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
CONCLUSÃO DA 4ª SÉRIE - MACARANI - DÉCADA DE 1960
sábado, 15 de novembro de 2008
sábado, 8 de novembro de 2008
AMIGOS REUNIDOS
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
OS IPÊS DA MINHA TERRA
(Joaquim Ferreira dos Santos - Quincas)
Macarani cadê seus ipês?
O homem cortou
São Paulo levou, foram pra Salvador
E outras capitais
Ninguém replantou, não existem mais...
Macarani cadê seus ipês?
O homem cortou
São Paulo levou, foram pra Salvador
E outras capitais
Sorte que restou no alto do morro
Um Ipê talhado em forma de cruz
Pra lembrar Jesus
Pra lembrar Jesus
Macarani cadê seus ipês, cedros e jacarandás?
Onde eu via uma árvore
Só viram a madeira
E pela ribanceira eu via tombar
Partir de uma infância
Que a ganância pôde acabar
E nas serras encobertas pelas verdes matas
Clarões se abriram, os pássaros fugiram e a vida também
E agora as floretas todas dizimadas
Já não tem matas nas serras, nos campos não tem.
E como não bastasse, pra minha tristeza
As matas ciliares cortaram também.
Macarani e o homem do campo?
O seu lavrador?
Ninguém mais plantou, pois o “homem” tocou
São Paulo levou e outras capitais
Com o orgulho ferido de quem foi tolhido dos seus ideais
O tempo passou, ninguém retornou
Não voltam jamais?
Macarani cadê seus ipês?
O homem cortou
São Paulo levou, foram pra Salvador
E outras capitais
Ninguém replantou, não existem mais...
Macarani cadê seus ipês?
O homem cortou
São Paulo levou, foram pra Salvador
E outras capitais
Sorte que restou no alto do morro
Um Ipê talhado em forma de cruz
Pra lembrar Jesus
Pra lembrar Jesus
Macarani cadê seus ipês, cedros e jacarandás?
Onde eu via uma árvore
Só viram a madeira
E pela ribanceira eu via tombar
Partir de uma infância
Que a ganância pôde acabar
E nas serras encobertas pelas verdes matas
Clarões se abriram, os pássaros fugiram e a vida também
E agora as floretas todas dizimadas
Já não tem matas nas serras, nos campos não tem.
E como não bastasse, pra minha tristeza
As matas ciliares cortaram também.
Macarani e o homem do campo?
O seu lavrador?
Ninguém mais plantou, pois o “homem” tocou
São Paulo levou e outras capitais
Com o orgulho ferido de quem foi tolhido dos seus ideais
O tempo passou, ninguém retornou
Não voltam jamais?
sábado, 9 de agosto de 2008
terça-feira, 29 de julho de 2008
segunda-feira, 21 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
sábado, 28 de junho de 2008
sábado, 21 de junho de 2008
Procissão em Macarani - 1963
quarta-feira, 18 de junho de 2008
sábado, 7 de junho de 2008
sábado, 31 de maio de 2008
terça-feira, 27 de maio de 2008
quinta-feira, 22 de maio de 2008
A cor da saudade (Murilo Guimarães)
Uma saudade
púrpura
Lena, Zé, vó Isabelé
sábado, no largo
o cheiro de fruta,
a feira antecede a festa.
Uma puta triste e feia
uma babá de cheiroso neném
uma criança suja e seu cão
um fusca verde abacate
memória desencanta
um rasgo de sentimento.
Eu poderia ter curtido
melhor este momento
mas, pronto, aqui estou
tão de longe, e foi bom.
Esta morna sensação
quase um ardor
o cantar de minha irmã
a cadela Catita,
a balaustrada
uma trouxa da nossa roupa
sobre a abnegada Felícia.
A ladeira, o calor
o rio lá embaixo
eu cheiro a macaco
é hora de me banhar.
Assim, lúgubre
Dupiru, Detina
Maria, a doida
eu e Arlinda
minha mãe na loja
meu pai policia.
na venda, olor a cachaça
e a meninada espera
anoitecer para ver
televisão na praça.
Tão dentro,
a tarde assim
lúgubre, morna
e púrpura em mim.
Uma vida inteira para trás
um fio de ressentimento
eu poderia ter vivido
melhor este tempo,
mas pronto, já se foi,
cá estou e é só.
Sempre em mim
o cheiro, a feira
a mulher,
e o fusca.
púrpura
Lena, Zé, vó Isabelé
sábado, no largo
o cheiro de fruta,
a feira antecede a festa.
Uma puta triste e feia
uma babá de cheiroso neném
uma criança suja e seu cão
um fusca verde abacate
memória desencanta
um rasgo de sentimento.
Eu poderia ter curtido
melhor este momento
mas, pronto, aqui estou
tão de longe, e foi bom.
Esta morna sensação
quase um ardor
o cantar de minha irmã
a cadela Catita,
a balaustrada
uma trouxa da nossa roupa
sobre a abnegada Felícia.
A ladeira, o calor
o rio lá embaixo
eu cheiro a macaco
é hora de me banhar.
Assim, lúgubre
Dupiru, Detina
Maria, a doida
eu e Arlinda
minha mãe na loja
meu pai policia.
na venda, olor a cachaça
e a meninada espera
anoitecer para ver
televisão na praça.
Tão dentro,
a tarde assim
lúgubre, morna
e púrpura em mim.
Uma vida inteira para trás
um fio de ressentimento
eu poderia ter vivido
melhor este tempo,
mas pronto, já se foi,
cá estou e é só.
Sempre em mim
o cheiro, a feira
a mulher,
e o fusca.
terça-feira, 20 de maio de 2008
terça-feira, 13 de maio de 2008
AMIGOS REUNIDOS
Hilton Brito, Carlos Coletor, Ten. Raimundo, Osvaldo Fernandes, Carlito Nova e Filhos e outros...
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Saudade do São João da Minha Terra
Bem que eu queria estar hoje em minha terra
Pequenina entre serras, hoje é dia de São João
Como não posso, no arquivo da infância
Busco nas vagas lembranças, confortar meu coração
Saudade dói, e como dói
Meu Deus confesso que detesto a solidão
Saudade dói, e o quanto dói
Só sabem aqueles que deixam o seu torrão
Onde hoje moro não se ascende uma fogueira
Nem existem as brincadeiras típicas de São João
O dia passa quase despercebido
Não fossem os meus gemidos de saudade do sertão
Saudade dói, e como dói
Meu Deus confesso que detesto a solidão
Saudade dói, e o quanto dói
Só sabem aqueles que deixam o seu torrão
Fecho os meus olhos e como num passo de mágica
Faço uma viagem fantástica de volta pro meu sertão
Logo me vejo diante de uma fogueira
De posse da licoreira dando viva a São João
Saudade dói, e como dói
Meu Deus confesso que detesto a solidão
Saudade dói, e o quanto dóiSó sabem aqueles que deixam o seu torrão
Autor: Joaquim Ferreira dos Santos - Quíncas
Pequenina entre serras, hoje é dia de São João
Como não posso, no arquivo da infância
Busco nas vagas lembranças, confortar meu coração
Saudade dói, e como dói
Meu Deus confesso que detesto a solidão
Saudade dói, e o quanto dói
Só sabem aqueles que deixam o seu torrão
Onde hoje moro não se ascende uma fogueira
Nem existem as brincadeiras típicas de São João
O dia passa quase despercebido
Não fossem os meus gemidos de saudade do sertão
Saudade dói, e como dói
Meu Deus confesso que detesto a solidão
Saudade dói, e o quanto dói
Só sabem aqueles que deixam o seu torrão
Fecho os meus olhos e como num passo de mágica
Faço uma viagem fantástica de volta pro meu sertão
Logo me vejo diante de uma fogueira
De posse da licoreira dando viva a São João
Saudade dói, e como dói
Meu Deus confesso que detesto a solidão
Saudade dói, e o quanto dóiSó sabem aqueles que deixam o seu torrão
Autor: Joaquim Ferreira dos Santos - Quíncas
domingo, 11 de maio de 2008
CANÇÃO DO MIGRANTE (Manoel Hélio)
Tenho saudades da terra onde nasci
Dos seus rios, vales e montanhas
Da minha casa e do meu povo
Do cheiro do cacau e das pedras preciosas
Por terras estranhas estou a vagar
Aqui encontrei meu amor, sofro minhas dores
São quase quatro décadas longe de ti
Guardo na memória cada lembrança do passado
O quê seria de mim, sem suas raízes
O quê será de mim, com tantas saudades
O quê será de ti minha amada Macarani
Sem o retorno de seu filho pródigo
Manoel Hélio
Dos seus rios, vales e montanhas
Da minha casa e do meu povo
Do cheiro do cacau e das pedras preciosas
Por terras estranhas estou a vagar
Aqui encontrei meu amor, sofro minhas dores
São quase quatro décadas longe de ti
Guardo na memória cada lembrança do passado
O quê seria de mim, sem suas raízes
O quê será de mim, com tantas saudades
O quê será de ti minha amada Macarani
Sem o retorno de seu filho pródigo
Manoel Hélio
quinta-feira, 8 de maio de 2008
quarta-feira, 7 de maio de 2008
DIA DAS MÃES
O céu abriu as janelas, e uma luz se acendeu
Um anjo a terra desceu, pra enfeitar minha vida.
É um anjo de ternura, sonho, carinho e bondade
A minha felicidade é você, mamãe querida.
Agradeço ao bom Deus, Pai eterno e Criador
Por essa fonte de amor, que brota na vida minha.
Ao nosso Deus soberano, eu só tenho a agradecer
Pelo Senhor proteger, minha querida mãezinha.
Sei que foram muitas noites, que passastes acordada
Sobre o frio das madrugadas, mas sempre alegre a sorrir.
Para não ver o seu filho, chorando desesperado
Tu ficavas ao meu lado, cantando pra mim dormir.
Porém o tempo passou, hoje estou bem mais crescido
A ti...Mãe, agradecido, pela bondade que tens.
Que os anjos glorifiquem, teu maravilhoso dia
Eu cantarei com alegria, pra você meus parabéns.
FELIZ DIA DAS MÃES.
Autor: Tião Pequeno
Um anjo a terra desceu, pra enfeitar minha vida.
É um anjo de ternura, sonho, carinho e bondade
A minha felicidade é você, mamãe querida.
Agradeço ao bom Deus, Pai eterno e Criador
Por essa fonte de amor, que brota na vida minha.
Ao nosso Deus soberano, eu só tenho a agradecer
Pelo Senhor proteger, minha querida mãezinha.
Sei que foram muitas noites, que passastes acordada
Sobre o frio das madrugadas, mas sempre alegre a sorrir.
Para não ver o seu filho, chorando desesperado
Tu ficavas ao meu lado, cantando pra mim dormir.
Porém o tempo passou, hoje estou bem mais crescido
A ti...Mãe, agradecido, pela bondade que tens.
Que os anjos glorifiquem, teu maravilhoso dia
Eu cantarei com alegria, pra você meus parabéns.
FELIZ DIA DAS MÃES.
Autor: Tião Pequeno
terça-feira, 6 de maio de 2008
HISTÓRIA DA PARÓQUIA SÃO PEDRO DE MACARANI
HISTÓRIA DA PARÓQUIA SÃO PEDRO DE MACARANI
Nesta foto: Encontro de casais - Anos 70
Nesta foto: Encontro de casais - Anos 70
Em frente à Casa Paroquial da Paróquia São Pedro - Macarani
Pe. Arnaldo Lima Dias
DOCE RIO MACARANI
OI, MEU RIO MACARANI,
O QUE FOI QUE TU FIZESTE
PRA TE MALTRATAREM TANTO ASSIM?
SERÁ QUE TUA MALDADE
NÃO FOI O EXCESSO DE BONDADE,
DANDO PEIXES, ÁGUA LIMPA,
E O TEU NOME À CIDADE?
ISSO SEM FALAR DAS GAMELEIRAS,
JENIPAPOS, INGAZEIRAS
E DAS AVES BREJEIRAS
QUE ENFEITAVAM AS TUAS MARGENS.
FOSTES O RIO QUE MAIS AMEI,
POR TUDO QUE DESFRUTEI.
QUANDO AINDA UM GAROTO
EU NADAVA, EU PESCAVA,
EU CORRIA E PULAVA,
EU BRINCAVA COM VOCÊ;
HOJE, UM TANTO SONOLENTO,
AINDA QUE AGONIZANTE,
SEGUES O SEU CURSO, LENTO,
LUTANDO PRA NÃO MORRER.
ONDE SE VIA UM RIO
CAUDALOSO, BORBULHANTE,
CHEIO DE FERTILIDADE,
VÊ-SE AGORA APENAS UM FIO,
QUAL UMA FITA ISOLANTE,
DIVIDINDO A CIDADE.
AH! SE EU PUDESSE TE AJUDAR,
À TODOS IRIA IMPLORAR
QUE HOUVESSE CONSCIÊNCIA
DO MAL QUE FIZEMOS A TI,
NÃO TE NEGARIA TAL ESFORÇO,
TU ÉS UM RIO, NÃO UM ESGOTO,
DOCE RIO MACARANI.
JOAQUIM FERREIRA DOS SANTOS (QUINCAS)
O QUE FOI QUE TU FIZESTE
PRA TE MALTRATAREM TANTO ASSIM?
SERÁ QUE TUA MALDADE
NÃO FOI O EXCESSO DE BONDADE,
DANDO PEIXES, ÁGUA LIMPA,
E O TEU NOME À CIDADE?
ISSO SEM FALAR DAS GAMELEIRAS,
JENIPAPOS, INGAZEIRAS
E DAS AVES BREJEIRAS
QUE ENFEITAVAM AS TUAS MARGENS.
FOSTES O RIO QUE MAIS AMEI,
POR TUDO QUE DESFRUTEI.
QUANDO AINDA UM GAROTO
EU NADAVA, EU PESCAVA,
EU CORRIA E PULAVA,
EU BRINCAVA COM VOCÊ;
HOJE, UM TANTO SONOLENTO,
AINDA QUE AGONIZANTE,
SEGUES O SEU CURSO, LENTO,
LUTANDO PRA NÃO MORRER.
ONDE SE VIA UM RIO
CAUDALOSO, BORBULHANTE,
CHEIO DE FERTILIDADE,
VÊ-SE AGORA APENAS UM FIO,
QUAL UMA FITA ISOLANTE,
DIVIDINDO A CIDADE.
AH! SE EU PUDESSE TE AJUDAR,
À TODOS IRIA IMPLORAR
QUE HOUVESSE CONSCIÊNCIA
DO MAL QUE FIZEMOS A TI,
NÃO TE NEGARIA TAL ESFORÇO,
TU ÉS UM RIO, NÃO UM ESGOTO,
DOCE RIO MACARANI.
JOAQUIM FERREIRA DOS SANTOS (QUINCAS)
Nossa casa, minha vida
Nossa Casa, Minha Vida
Minha casa, onde moro
É o meu lar, meu endereço
Tenho pela minha casa
Um grande amor, um grande apreço
E é por ter uma morada
Que a DEUS mais agradeço
Se ela é o meu refúgio
É onde eu mais apareço
É onde eu sou mais bem-vindo
Onde sou mais esperado
E é onde eu sinto que DEUS
Está ali bem do meu lado
Minha maior referência
É o meu lar, minha família
É uma pedra preciosa
É uma luz que sempre brilha
É por todos respeitada, amada, querida
Pequena, com poucos móveis
Mas é repleta de vida
Sempre agradeço a Deus
Por ter onde trabalhar
Porém sou-LHE bem mais grato
Por ter prá onde voltar
Joaquim Ferreira dos Santos
São Paulo, 21 de dezembro de 2007
Minha casa, onde moro
É o meu lar, meu endereço
Tenho pela minha casa
Um grande amor, um grande apreço
E é por ter uma morada
Que a DEUS mais agradeço
Se ela é o meu refúgio
É onde eu mais apareço
É onde eu sou mais bem-vindo
Onde sou mais esperado
E é onde eu sinto que DEUS
Está ali bem do meu lado
Minha maior referência
É o meu lar, minha família
É uma pedra preciosa
É uma luz que sempre brilha
É por todos respeitada, amada, querida
Pequena, com poucos móveis
Mas é repleta de vida
Sempre agradeço a Deus
Por ter onde trabalhar
Porém sou-LHE bem mais grato
Por ter prá onde voltar
Joaquim Ferreira dos Santos
São Paulo, 21 de dezembro de 2007
NELSÃO DO CAMINHÃO
Amigo Nelsão, é... Nelsão do caminhão. Homem honrado, reto, correto, seleto, respeitado, respeitador, sério, certo, de firmes idéias e ideal firme. Gagueja para falar (a maldita entrada de ar) mas jamais pra trabalhar. Meio calado (quando são) fala mais que... (quando bebe). Gosta de apelidar as pessoas, sobre tudo as que mais gosta. Talvez porque tenha apelido aos montes... Pé de Broa, Ruduleiro, etc. Bom pai, bom amigo, bom esposo e bom caráter. E por isso mesmo merecedor dessa minha pequena homenagem.
Nelsão do Caminhão
Lá vai o meu amigo Nelsão
No seu inseparável caminhão
Encarar lama, buraco e poeira
Derramar suor, garantir a sua feira
Enfrentar o sobe e desce das quebradas
Carregar madeira, pedra ou areia
Por vezes as rodas acorrentadas
Sem buzina, sem farol, mas, sempre sem cara feia
Na boleia do seu "Graças a Deus"
Ele está pronto para o que der e vier
Onde tiver pedras ele vai
Seja no Acarí, Mascarin ou Jacaré
O homem é muito trabalhador
Não se sabe onde acha tanto gás
Se acabarem as pedras da Bahia
Ele vai buscar até em Minas Gerais
Pra recompor suas energias
Não dispensa um boa alimentação
Come paca, tatu e capivara
Mocotó, feijoada e um bom prato de pirão
E assim vai levando a sua vida
Transportando areia e pedra o ano inteiro
Mas aos domingos não dispensa uma pescaria
E lá vai "Graças a Deus" lotado de cachaceiros
É a turma do Alto Querosene
Que impunemente chamam-no de RUDULEIRO.
Autor: Joaquim Ferreira Santos - Quincas
Nelsão do Caminhão
Lá vai o meu amigo Nelsão
No seu inseparável caminhão
Encarar lama, buraco e poeira
Derramar suor, garantir a sua feira
Enfrentar o sobe e desce das quebradas
Carregar madeira, pedra ou areia
Por vezes as rodas acorrentadas
Sem buzina, sem farol, mas, sempre sem cara feia
Na boleia do seu "Graças a Deus"
Ele está pronto para o que der e vier
Onde tiver pedras ele vai
Seja no Acarí, Mascarin ou Jacaré
O homem é muito trabalhador
Não se sabe onde acha tanto gás
Se acabarem as pedras da Bahia
Ele vai buscar até em Minas Gerais
Pra recompor suas energias
Não dispensa um boa alimentação
Come paca, tatu e capivara
Mocotó, feijoada e um bom prato de pirão
E assim vai levando a sua vida
Transportando areia e pedra o ano inteiro
Mas aos domingos não dispensa uma pescaria
E lá vai "Graças a Deus" lotado de cachaceiros
É a turma do Alto Querosene
Que impunemente chamam-no de RUDULEIRO.
Autor: Joaquim Ferreira Santos - Quincas
ATLÉTICO MACARANI
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