Hotel de D. Nenzinha, funcionava como hotel, restaurante, pensionato, na década de 1960, teve como moradores alguns funcionários da agência local do Banco Econômico, funcionários dos Correios, Oficial do Registro de Imóveis da Comarca e também poeta - Sr. Camilo de Jesus Lima (pai do nosso amigo Luiz "de Camilo"). Este prédio ficava na antiga Praça da Bandeira, hoje Praça Clério Correia. Antes da sua demolição, o prédio também pertenceu à D. Odete Sena (mãe da Profª Ivete Gama). Atualmente, no seu lugar, existem prédios comerciais.
Foto cedida por Clério Macedo
7 comentários:
No predio onde aparece hotel de dona Nenzinha, foi a residencia de Plinio Flores, irmão de dona Silvia Dantas, posteriormente residência de Carlos Coletor, marido de Nicinha, ai é outra história. Na revolução de 64, Sr. Camilo de Jesus foi preso pelos militares neste hotel, presenciei, morava também na praça. tina 13 anos, o fato ocorreu pela manhã, foi quando vi pela 1ª vez um soldado da forças armadas, " cabeça de aço"
Que interessante, ao estudar este período tão nebuloso que foi a Ditadura no Brasil, não passava na minha cabeça como essa repressão ocorreu em Macarani!
Isso caberia um estudo mais aprofundado e de que forma isso ocorreu, afinal fez parte da história do país!
Excelente!
Realmente, esta parte da história de Macarani eu não conhecia!! Gostaria que o amigo Adalberto Souto entrasse em contato conosco, através do e-mail dinhomacarani@hotmail.com, pois tenho um recado do leitor Clério Macedo (conhecido como Clerinho). Abraços.
O sobrado era residência e comércio do Sr. Plínio Flôres, que também instalou uma bomba de gasolina aproveitando uma parte da calçada do jardim. era vermelha, manual e foi importada dos EEUU.
Sr. Plínio também tinha um jeep, era o único meio de transporte de Macarani para o mmundo.
Foi um erro sair anônimo, o comentario acima é de adalberto souto.
A cada comentário, uma surpresa agradável.
Agradecemos à todos pela colaboração. Vocês enriquecem o nosso blog com ótimos comentários. Como disse o nosso amigo Clerinho, o Adalberto é a memória viva de uma época marcante da história de nossa cidade.
Legal!
Parabéns aos responsáveis pelo blog.
Sou historiador, fui presidente do Sindicto dos Bancários de Vitória da Conquista, em minhas viagens de trabalho, fui muitas vezes a cidade de Macrani e só agora fiquei conhecendo um pouco dessa agradavel cidade.
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